O Banho do acolhimento

As vezes passamos por momentos onde nos sentimos muito sozinhos, com uma carência afetiva maior que o normal.
Fatos que não compreendemos, perdas irreparáveis, separações inexplicáveis, desânimo diante de uma injustiça ou mesmo cansaço diante de uma situação que se repete…
Nos sentimos frágeis e até mesmo, abandonados…
Esta é uma receita de banhos energéticos para esses momentos, são banhos que acolhem, agasalham, acalma, traem paz.
Peça e experimente, sempre que precisar.

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    Enquanto Durmo
    Zélia Duncan




    Muitas perguntas
    Que afundas de respostas
    Não afastam minhas dúvidas
    Me afogo longe de mim
    Não me salvo
    Porque não me acho
    Não me acalmo
    Porque não me vejo
    Percebo até
    Mas desaconselho…



    Espero a chuva cair
    Na minha casa, no meu rosto
    Nas minhas costas largas
    Eh! Eh! Eh!
    Espero a chuva cair
    Nas minhas costas largas
    Que afagas enquanto durmo
    Enquanto durmo
    Enquanto durmo…



    De longe parece mais fácil
    Frágil é se aproximar
    Mas eu chego, eu cobro
    Eu dobro teus conselhos
    Não me salvo
    Porque não me acho
    Não me acalmo
    Porque não me vejo
    Percebo até
    Mas desaconselho…

    Espero a chuva cair
    Na minha casa, no meu rosto
    Nas minhas costas largas
    Eh! Eh! Eh!
    Espero a chuva cair
    Nas minhas costas largas
    Que afagas enquanto durmo
    Enquanto durmo
    Enquanto durmo…

    Eh! Eh! Eh!
    Espero a chuva cair
    Na minha casa, no meu rosto
    Nas minhas costas largas
    Hon! Eh! Eh! Eh!