Como desfiar frango rapidamente
Como Desfiar Frango
O método mais antigo e popular é com as mãos, e esse não tem erro. Desfiar Frango com as mãos tem aquela vantagem de deixar naquela medida que você gosta, e você retira todos os ossos e cartilagens que encontrar com mais facilidade.
Desfiar o frango com garfos
Com dois garfos você desfia o frango ainda quente com uma boa velocidade, é rápido, eficiente e nem queima as mãos rsss. O frango fica bem desfiado para você usar nas suas receitas.
Desfiar frango na Panela de Pressão
Tampe e espere pegar pressão. Cozinhe por 15 minutos.
Após começar a pressão, deixe 15 minutos cozinhando. Retire do fogo e aguarde sair a pressão da panela antes de abri-la. Retire a água da panela, feche a panela novamente com o frango dentro e faça a mágica acontecer!
Sacuda a panela por cerca de 10 segundos, ou 4 a 5 sacudidas
Desfiar o frango com batedeira
Escorra a água do cozimento, reserve se for sem pele. Caso o peito de frango tenha pele e ossos, retire-o da panela, tire a pele e os ossos com o auxilio de garfos, descarte a pele e os ossos.
Coloque a carne do frango quente na tigela da batedeira, com os batedores de massas leves bata em velocidade alta cerca de 1 minuto, ou até a carne ficar desfiada do tamanho que deseja.
Vai fazer Coxinha??
A História da Coxinha
Mas, quem será que inventou a Coxinha?
Vi 2 versões para a “história da coxinha”
A primeira versão
Em meados da década de 20, em uma São Paulo que se desenvolvia industrialmente, regiões como a de Santo André abrigaram grandes fábricas e trabalhadores, que precisavam se alimentar gastando pouco. E era comum que eles matassem a fome nas barraquinhas dos vendedores ambulantes, que negociavam pedaços fritos de frango, como coxa, sobrecoxa e peito, nas portas das fábricas na hora do almoço.
“O tempo não preservou o nome da pessoa, mas alguém teve a inusitada ideia de desfiar a carne do frango, envolver numa massa de batata, modelar na forma de uma coxa, fritar em óleo quente e em seguida vender em frente às fábricas. Nem precisa comentar que foi um enorme sucesso. E assim foi até a década de 1950, tanto aqui em São Paulo, quanto no Paraná. Na década de 1970, em Belo Horizonte, foi incorporado ao salgadinho o recheio de requeijão cremoso, caindo também no gosto popular”, conta Veríssimo.
A outra
A cerca de 150 km da capital paulista, na cidade de Limeira, especificamente na Fazenda Morro Azul, no final do século XIX, teria vivido a família real brasileira durante certo período. Segundo a lenda, a princesa Isabel e seu marido, o Conde D’Eu, escondiam da Corte no Rio de Janeiro um filho que tinha deficiência mental.
A história conta que o prato preferido da criança era coxa de galinha e que certa vez a cozinheira da família não tinha quantidades suficientes para servir, “prevendo a gritaria do menino por falta do seu alimento predileto, resolveu transformar uma galinha ‘inteira’ em coxas”, explica Verissimo. O filho da princesa aprovou tanto o novo prato que as “coxinhas de galinha” teriam passado a fazer parte das refeições diárias da família.
Depois disso, teria sido um pulo para que os parentes que viessem visitar a família acabassem levando o quitute à corte carioca e aos salões de nobreza. No entanto, Veríssimo faz uma ressalva: “esta ‘história’, até que romântica, não passa de uma lenda urbana, pois é sabido que tanto a Princesa Isabel quanto seus filhos viveram no Rio de Janeiro até a queda da Monarquia em 1889 e, pelo que se sabe, nenhum deles tinha deficiência mental.
Fonte: (https://cafedonuts.com.br/index.php/quem-inventou-a-coxinha/)
A Coxinha é francesa?
O professor do curso de Gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, Paulo Veríssimo, revela que trata-se de uma receita adaptada da culinária francesa e que as referências ao salgado podem ser encontradas na obra de um famoso chef de cozinha francês, Antonin Carême (1784 – 1833), escrita no ano de 1843, em Paris.
Como você vê a coxinha já começou chique, apesar de hoje em dia, coxinha é um termo pejorativo usado na gíria e que serve para descrever uma pessoa “certinha”,