É hora do ritual da riqueza: deitar moedas

Nunca mais vai faltar dinheiro na sua casa!

Um costume romano antigo, de deitar moedas em fontes para obter graças, chega até nos em um ritual simples e poderoso.

Ritual do Deitar moedas para não faltar dinheiro em casaO dinheiro carrega em si mesmo uma grande carga de energias, seja do poder que ele proporciona, seja do desejo das pessoas que acabam imantando o “papel”.

Através do Ritual de Deitar moedas que eu vou te ensinar, você vai criar uma “porta” poderosa na sua casa para que nunca mais falte dinheiro ou abundância.


A tradição de deitar moedas data da época do império romano, quando era costume deitas as coisas boas e más nas piscinas dos banheiros públicos e águas termais, para comunicar-se com os espíritos e que eles ajudassem a cumprir desejos. Pensavam que a água era um médio excelente para comunicar-se com os Deuses.

Para realizar este ritual precisa:

Materiais:
moedas
uma tigela de vidro
água de chuva
Procedimento:
Coloque as moedas na tigela.
Cobra totalmente com a água de chuva.
Coloque a tigela num lugar central da sua casa ou empresa a uma certa altura.
Procure que a água nunca evapore por completo e remexa cada certo tempo, do mesmo modo que as moedas, mas nunca numa única vez, senão aos poucos.

Fonte: br.innatia.com/

“O sonho é a estrada real que conduz ao inconsciente”, escreveu Freud em sua obra-prima A Interpretação dos Sonhos (Die Traumdeutung) . O livro levou dois anos (1898 e 1899) para ser escrito e nele Freud edificou os principais fundamentos da teoria psicanalítica , constituindo como o ponto de apoio para todo o desenvolvimento posterior da sua obra..


Para Freud, a essência do sonho é a realização de um desejo infantil reprimido. E foi a partir desse princípio que ele elaborou as bases do método psicanalítico.
Antes de Freud, os sonhos eram considerados apenas símbolos, analisados como se fossem premonições ou manifestações divinas.


Freud , por meio da análise dos sonhos, mostrou a existência do inconsciente e transformou algo tido pela ciência como o lixo do pensamento, no caso os sonhos, em um instrumento revelador da personalidade humana.