Ninguém morre
Não reclames da Terra
Os seres que partiram…
Olha a planta que volta
Na semente a morrer.
Chora, de vez que o pranto
Purifica a visão.
No entanto, continua
Agindo para o bem.
Lágrima sem revolta
É orvalho da esperança.
A morte é a própria vida
Numa nova edição.
(Emmanuel / Chico Xavier)
[email_link]