O Caminho que eu escolhi não é da Clarice Lispector

Outro texto meu que aparece na Internet, em rádios e até publicações como se fosse de autoria da Clarice Lispector, ela mesma que teve um pesadelo certa vez, onde se via tendo que desmentir autoria de textos atribuídos a ela  e que ela não escreveu…

O meu texto, “O Caminho que eu escolhi” é de 2005, uma das minhas milhares de mensagens para os leitores do Meu Anjo 

O caminho que eu escolhi é o do Amor!

E não importa as dores, as angústias
nem as decepções que vou ter que encarar,
eu escolhi o caminho do amor,
e escolhi ser verdadeiro,
no meu caminho, o abraço é apertado,
o aperto de mão é sincero,
e quando eu me apaixono eu me entrego,
e me entrego de corpo, alma e emoção.

Por isso não estranhe a minha maneira de sorrir,
de te desejar o bem,
eu sou aquela pessoa que acredita no bem,
que vive e anseia pelo bem.

Por isso, não estranhe se eu te abraçar bem apertado,
se eu me emocionar com a sua história,
se eu chorar junto com você,
se nos arrepiarmos ao ver o arco-íris no céu,
afinal de contas somos gente
e gente que fez a opção pelo bem,
e gente do bem se ama, se entrega,
vive e não se arrepende da vida.

É assim que eu enxergo a vida,
e é só assim que eu acredito que valha a pena viver.
Viver com emoção, com verdade.
Infeliz de quem trai,
infeliz de quem passa por cima das emoções das pessoas de bem,
triste daquele que rouba, que mata, que pratica a violência,
pobre daquele que nunca sentiu o que é ser amado de verdade,
e mais infeliz ainda aquele que nunca amou.
Escolha também, o caminho do amor…

Eu acredito em você

Paulo Roberto Gaefke

ATENÇÃO: NÃO É CLARICE LISPECTOR!

Esta mensagem de minha autoria é falsamente atribuída a Clarice Lispector entre outros nomes famosos, e não sei quem começou a brincadeira de remover meu nome e fazer essa atribuição indevida.
Por isso, assim como o meu Recomeçar que dizem ser do Drummond e outras dezenas de mensagens minhas que se transformam em outros autores, eu peço sua atenção, pesquise antes e se precisar, pergunte, estou às ordens.

Paulo Roberto Gaefke