Ventos

Quando capturamos o vento em uma caixa, ele não mais está lá
(ditado chinês)

Vidas ao vento
Vidas ao vento



Quantos de nós tem passado pela vida capturando o vento?
Buscando objetivos vazios, forçando situações,
mantendo relacionamentos complicados,
amizades que mais lembram uma briga,
empregos torturantes que castigam a alma?

Seguimos recolhendo “o nada” em forma de vida,
e quando abrimos a nossa “alma”, que é a caixa da vida,
ela está assim; vazia, abandonada pelos contratempos.
Muitos dos nossos dias são tomados
pelas preocupações com os outros,
pelo que desejamos e não temos,
esquecendo do que já conquistamos.



Somos um poço de emoções,
emoções que por vezes deixam marcas profundas.
É o coração que sai pela boca com o medo,
é no coração entristecido que nasce a depressão,
é na mente transtornada pela emoção da perda,
que nasce o ódio, o desejo de vingança,
e por fim, a apatia que termina com a nossa alegria.

Abra-se para o mundo com um novo olhar:
– Eu preciso tornar a minha vida melhor!
Assim, o mundo vai ganhar mais uma cor,
o jardim da vida mais uma flor,
e o seu exemplo, a sua alegria, a sua paz,
vai ser seguida por alguns que vão entender,
que tudo começa agora, na mudança real,
deste personagem que é o amor da nossa vida,
o ser maravilhoso que habita no interior de nós mesmos.




Eu acredito em você
Paulo Roberto Gaefke

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