Oração de Santa Branca – Poder e fé
A Poderosa Oração de Santa Branca para casos urgentes
Fazer esta oração de 7 em 7 horas por 7 dias seguidos manifestando o seu desejo ou necessidade mais urgente.
Gloriosa virgem e mártir Santa Branca!
Com que amor e coragem destes a Jesus Cristo o vosso coração e a vossa vida até o martírio.
Admiramos a vossa constância e a vossa fé ardente e invencivel.
Valei-nos em nossas tribulações e angústias,em nossas dores e aflições.
Intercedei por nós!
Vosso sangue inocente, derramado por amor de Jesus e pelos méritos do sangue precioso do Cordeiro Imaculado e Esposo das virgens, há de nos obter no céu muitas graças e particularmente a graça da eterna salvação.
Se não podemos vos imitar, ó gloriosa Santa Branca, naquele glorioso martírio, dai-nos constância e firmeza em nossa fé, coragem, força e paz nas tribulações. Valei-nos em nossas necessidades e aflições.
Protegei-nos na vida e na morte!
Assim seja.
Quem foi Santa Branca…
O nome original da jovem cristã de apenas doze anos é Albina, que significa Branca em latim, língua oficial do período no qual viveu, no Império Romano. Albina nasceu em Cesáreia da Palestina, que atualmente seria uma região entre Tel Aviv e Haifa, duas das maiores cidades do norte de Israel, localidade em que Jesus Cristo também percorreu em vida. Na época de Santa Branca, Cesaréia da Palestina era uma importante cidade portuária do império romano.
A jovem dedicou os seus dias à fé católica, sempre em oração, jejum e caridade, tendo como bispo, o padre grego Orígenes, conhecido também como “Orígenes da Cesaréia”, um importantíssimo teólogo, filósofo e escritor das primeiras décadas. Sua morte foi datada em 250 d.C., época de perseguição aos cristãos. O imperador Décio, que já havia decretado em Cesáreia a obrigatoriedade de sacrifícios em idolatria aos deuses romanos, condenou à pena de tortura e de morte quem recusasse oferecer tais sacrifícios.
Para convencer Albina, o imperador que naquela ocasião visitava a cidade e presidia o tribunal, ofereceu para a jovem casamentos nobres, riquezas, poder e tantas outras coisas para que ela negasse a sua fé e oferecesse o sacrifício aos deuses. Recusando convicta as propostas, Albina foi torturada e sobreviveu à inúmeras penas. Foi acusada de feiticeira e do outro lado, levou inúmeras pessoas à conversão da fé católica. O imperador decidiu decapitá-la por não conseguir matá-la com as torturas. Depois, mandou recolher o corpo da jovem virgem, colocando-o em uma velha barca e lançando-o ao mar junto ao corpo de alguns homens martirizados. O barco aportou a costa italiana, na cidade de Scauri, na Itália, onde o corpo da Santa Albina foi recebido pelos cristãos e venerado nas catacumbas. (pesquisa do Frei Antônio Rafael Magalhães da Cunha em http://www.santabrancaonline.com.br/artigo/colunas/quem-foi-a-padroeira-de-santa-branca)